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19 de mai de 20232 min

Criadores da Vila Azul - Santiago Duarte


 
Rúbrica inspirada na homónima da AZUL - Ericeira Mag

Nome: Santiago Simões Vaz Pimenta Duarte

Data de nascimento: 10/12/2009

Profissão atual: Estudante

Residência: Ericeira

Instrumento: Saxofone

Qual o instrumento que tocas ou que já tocaste?
 
"Quando eu entrei na academia eu estava com a ideia de escolher clarinete, mas acabou por não ser uma opção porque não havia mais vagas, então optei por escolher saxofone que se revelou ser uma excelente decisão."

Com que idade a música entrou na tua vida e como?

"É um pouco difícil identificar o momento exato em que a música entrou na minha vida, porque desde que eu me lembro sempre ouvi música. Desde muito pequeno acompanhei os meus pais em pequenos concertos. Lembro-me, inclusive, de subir ao palco num concerto dos Projeto Bug, na Fábrica Braço de Prata, em Lisboa, numa festa de aniversário da minha mãe, devia ter uns 5 anos."

O que te fez começar a aprender música na Academia de Música?
 
"Assim como eu sempre ouvi música, também sempre tive o interesse de saber tocar música e foi por essa razão que eu entrei na Academia de Música da Ericeira."

Como começou o teu percurso na Banda Filarmónica da Ericeira e com quantos anos?

"Eu entrei na banda há dois anos atrás, com 11 anos, no dia 13 de agosto de 2021, no 172° concerto de aniversário da Banda Filarmónica da Ericeira. Foi um momento muito importante para mim, mas também para a Banda, pois foi o primeiro concerto realizado após a pandemia."

O que destacas no teu percurso musical/artístico? (Algum momento/evolução específica por exemplo)

"Enquanto aluno da Academia de Música da Ericeira, destaco os momentos das audições. São três audições por ano onde nós mostramos tudo o que trabalhamos durante um período, em que estamos sozinhos num palco a mostrar o que sabemos. De todas, destaco a primeira deste ano letivo em que toquei "Can You Feel The Love Tonight" do Elton John, que foi a audição que eu senti que mais melhorei e a minha preferida até agora. Como músico da Banda Filarmónica da Ericeira, destaco o meu primeiro concerto, por toda a emoção e orgulho que senti por entrar na Banda, para além dos concertos "Golden Moments" e "Amor e Ódio", por serem diferentes e os meus preferidos.

Muitos Músicos da Banda e Professores da Academia contribuíram para a minha evolução, mas aproveito para agradecer, em especial, ao Maestro António Rosado e ao meu Professor de Saxofone, André Soares."

Qual o seu sentimento/relação com a Academia e com a Banda?

"Graças à Academia e à Banda, eu conheci várias pessoas que não conheceria de outra forma, sendo muitas delas meus amigos. O ambiente é muito positivo. A Sede da Associação Filarmónica Cultural da Ericeira é uma segunda "casa", porque me sinto bem lá."

O que gostarias de dizer aos novos alunos da Academia?

"Que, mesmo que passem por alguns momentos piores ou difíceis na aprendizagem da música, não desistam. O esforço compensa."

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